Gustavo Erivan (Padaria
Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) venceu a 5ª e última etapa da
Volta Internacional de Gravataí, um percurso de 150 km entre Gravataí -
Rolante - Gravataí. Erivan superou Michel Garcia (São Francisco
Saúde/SME/ Ribeirão Preto) e Raphael Serpa (São Lucas/Giant/Americana).
Renato
Seabra (Clube DataRo de Ciclismo - Foz do Iguaçu) administrou a
vantagem sobre os concorrentes, manteve a camisa de líder e sagrou-se
campeão da competição, com 9 segundos de vantagem sobre Jose Eriberto
(Padaria Real/ Céu Azul Alimentos/ Sorocaba) e 12segundos em relação a
Antonio Nascimento, o Tonho (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba).
Participaram
da 8ª edição da Volta Gravataí 90 atletas de doze equipes nacionais e
cinco estrangeiras: três da Argentina, uma dos Estados Unidos e a
seleção do Chile.
Poucos triatletas dão a devida importância à natação
no contexto do triathlon. Canso de escutar que a modalidade não define a
prova e representa pouco no conjunto das três etapas dentro do
triathlon.
Comparativamente, a natação é a modalidade que
representa o menor percentual dentre as modalidades que compõe esse
esporte, porém poucos se lembram do quanto ela pode ser decisiva dentro
de uma estratégia de treinos e provas.
A natação é uma modalidade
essencialmente aeróbica – até aí, nenhuma novidade, porque o ciclismo e
a corrida também são. O maior diferencial dela para as outras é que a
natação é uma modalidade de alto rendimento, com grande exigência
aeróbica e que traz pouco comprometimento músculo-esquelético.
Resumindo: treinando natação temos um excelente ganho aeróbico sem
correr risco de lesões. E ganho aeróbico representa melhora nas três
modalidades. Podemos até colocar uma pergunta de fácil resposta: por que
boa parte dos grandes triatletas vem da natação? Pois são atletas que
já trazem uma “bagagem” aeróbica muito boa. Daí para pedalar e correr
bem é uma questão de adaptação mecânica nessas outras modalidades.
Quando
falamos de estratégia de prova, a natação é mais determinante se o
nível técnico da disputa for alto. Imaginem dois atletas de elite que
vão disputar uma boa colocação no triathlon. O atleta que nada um pouco
melhor abre uma distancia de 40 metros na primeira etapa da prova. Essa
distância é pequena dentro da água, possível de visualizar nitidamente a
distância entre o primeiro e o segundo. Essa pequena vantagem pode ser
ampliada em dez vezes, aumentando para 400 metros quando o atleta começa
a pedalar. Obviamente isso acontece porque a velocidade do ciclismo é
muito superior à da natação. Esses 400 metros são suficientes para que o
triatleta quase saia do campo de visão para o competidor que vem atrás.
Em se tratando de atletas de nível técnico alto, tirar uma diferença de
400 m é bastante complicado, mesmo sabendo que ainda há a corrida por e
que a velocidade é um menor que a do ciclismo.
Estamos falando
ainda de provas nas quais pegar vácuo é proibido. Quando falamos de
provas com o vácuo liberado, como são as disputas oficiais em Jogos
Olímpicos e campeonatos mundiais, a natação representa a modalidade mais
determinante da prova. Se o atleta que vem atrás deixar abrir uma
distância superior a três metros de quem está à frente, assim saindo da
zona chamada de “esteira”, a chance da prova desse atleta acabar por ali
é grande. Veja só leitor: são apenas três metros na água que podem
definir uma prova. Parece pouco, mas essa distância pode chegar a 30
metros no início da bike. Se existir um pelotão revezando na frente, vai
ser quase impossível para o atleta que vem atrás encostar no grupo
dianteiro.
Agora entendemos o motivo da briga desses atletas de
elite em momentos- chave da prova como a largada da natação, a montada
da primeira boia, a primeira transição e o início forte no ciclismo. Não
existe um campeão que não tenha feito uma boa natação.
Sei que a
natação pode ser a mais monótona e solitária das três modalidades que
compõem o triathlon e fico triste quando vejo que muitos triatletas que,
quando “matam” algum treino, acabam por optar de não fazer o de
natação. Como técnico de triathlon com muitos anos de experiência nesse
esporte, se posso dar um conselho para você, leitor triatleta, diria
para treinar muita natação! Mal não vai fazer. Se puder, nade todos os
dias. Sempre que puder faça treinos em águas abertas e dê mais
importância à técnica do que à força.
Francisco Ventoso
(Movistar) venceu a etapa de abertura da Volta Castilla e Leon,
superando Manuel Belletti (Colnago Inox-CSF) e Marko Kump (Geox-TMC) no
sprint final, em Palencia. Com o resultado, Ventoso assumiu a liderança
provisória da competição.
Campeão no último ano, o espanhol
Alberto Contador (Saxo Bank) terminou estágio na 15ª posição. “Foi um
dia tranqüilo, mas precisamos trabalhar um pouco, pois havia um grupo
com sete ciclistas escapados”, afirmou.
A fuga teve como
protagonistas Pascual Orengo e Carlos Verona (Burgos 2016), Mikel
Bizkarra (Orbea Continental), Raul Alarcon (Barbot-Efapel), Javier
Ramirez (Andalucia Caja Granada), Jaime Alberto Castaneda (EPM-UNE) e
Rubén Martinez (Caja Rural).
Os fugitivos atacaram com apenas 15
km de prova e conseguiram doze minutos de vantagem em relação ao
pelotão, no entanto, o bom trabalho das equipes neutralizou a fuga a 10
km do fim.
O último quilômetro, a Sky controlou os ataques e manteve o pelotão compacto, mas quem prevaleceu foi Ventoso, da Movistar.
Classificação etapa
1 Francisco José Ventoso Alberdi (Spa) Movistar Team 4:12:57 2 Manuel Belletti (Ita) Colnago - CSF Inox 3 Marko Kump (Slo) Geox-TMC 4 Luke Roberts (Aus) Saxo Bank Sungard 5 Russell Downing (GBr) Sky Procycling 6 Juan Jose Lobato Del Valle (Spa) Andalucia Caja Granada 7 Jonathan Hivert (Fra) Saur - Sojasun 8 Ricardo Garcia Ambroa (Spa) Orbea Continental 9 Joaquin Sobrino (Spa) Caja Rural 10 Ruben Perez Moreno (Spa) Euskaltel-Euskadi
Classificação geral
1 Francisco José Ventoso Alberdi (Spa) Movistar Team 4:12:57 2 Manuel Belletti (Ita) Colnago - CSF Inox 3 Marko Kump (Slo) Geox-TMC 4 Luke Roberts (Aus) Saxo Bank Sungard 5 Russell Downing (GBr) Sky Procycling 6 Juan Jose Lobato Del Valle (Spa) Andalucia Caja Granada 7 Jonathan Hivert (Fra) Saur - Sojasun 8 Ricardo Garcia Ambroa (Spa) Orbea Continental 9 Joaquin Sobrino (Spa) Caja Rural 10 Ruben Perez Moreno (Spa) Euskaltel-Euskadi
Philippe Gilbert (Omega
Pharma) venceu a Brabantse Pijl, após superar no sprint final o
compatriota Bjorn Leukemans (Vacansoleil). Gilbert completou a prova em
4h40min39s.
Os dois ciclistas saltaram de uma fuga com Johnny
Hoogerland (Vacansoleil-DCM), Bram Tankink (Rabobank), Romain Zingle
(Cofidis), Dries Devenyns (Quick-Step) e Anthony Geslin (FDJ) e seguiram
juntos até a linha de chegada.
Vice-campeão em 2010, Thomas De
Gendt protagonizou a primeira fuga do dia e pareceu disposto a
conquistar o título. Acompanhado por Kenny De Haes (Omega Pharma-Lotto),
Julien El Fares (Cofidis), Marco Marcato (Vacansoleil-DCM), Thomas
Bonnin (Skil-Shimano) e Andrea Pasqualon (Colnago-CSF Inox), o grupo
conseguiu três minutos de vantagem sobre o pelotão, mas acabaram
neutralizados.
Em Ijskelderlaan – décima subida do dia – Johnny
Hoogerland atacou. Mais tarde, após a primeira volta no circuito, cinco
ciclistas iniciaram a perseguição a Hoogerland. Bram Tankink (Rabobank),
Romain Zingle (Cofidis), Dries Devenyns (Quick-Step), Leukemans e
Geslin.
Durante a terceira das cinco voltas, um contra-ataque
de Jerome Pineau (Quick-Step) e Gianni Meersman (FDJ) movimentou o
pelotão.
Ao iniciar a última volta, a dupla iniciou a perseguição
a fuga, que tinha 1min11s de vantagem. Leukemans, entretanto, atacou o
grupo da frente e foi acompanhado pelo compatriota Gilbert. Os dois
seguiram juntos até a meta, mas quem prevaleceu foi Gilbert.
Classificação
1 Philippe Gilbert (Bel) Omega Pharma-Lotto 4:40:39 2 Björn Leukemans (Bel) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 3 Anthony Geslin (Fra) FDJ 0:01:02 4 Johnny Hoogerland (Ned) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team 5 Bram Tankink (Ned) Rabobank Cycling Team 6 Dries Devenyns (Bel) Quick Step 0:01:16 7 Romain Zingle (Bel) Cofidis, Le Credit En Ligne 0:01:23 8 Gianni Meersman (Bel) FDJ 0:01:38
A oitava edição da Volta
Internacional de Gravataí, válida pelo ranking nacional e internacional
da UCI (União Ciclística Internacional), começa na próxima quarta-feira,
dia 13, com uma etapa de 180 km que vai de Gravataí, na região
metropolitana de Porto Alegre, até a cidade de Torres, no litoral, e
termina no dia 1, sendo composta por cinco etapas.
A competição
vai reunir cerca de 100 ciclistas de 12 equipes nacionais e cinco
estrangeiras. Os atuais campeões da EPM-une, da Colômbia,porém, não
estarão presentes em Gravataí.
Entre os times nacionais, estão
confirmadas as presenças de Clube DataRo de Ciclismo,
Avaí-Florianópolis, São José dos Campos-Cannondale,
GRCE-Usiminas-Giant-Santos, São Lucas-Giant-CicloRavena-Americana,
Refactor-PZ Racing-Ribeirão Pires, Funvic-Marcondes
César-Pindamonhangaba, São Francisco Saúde-Ribeirão Preto, Velo-SEME-Rio
Claro, FW Eng.-Amazonas-Três Rios-Trotz, Padaria Real-Céu Azul
Alimentos-Sorocaba e a Seleção Gaúcha.
Entre as estrangeiras
J.A.M Found-NCC, dos Estados Unidos, a Seleção Chilena e as argentinas
Ingeosat-Hatch, ERT Start Cycling Team e a ERT-Start-Sub-23.
Programação das Etapas 13/04 – 1ª Gravataí-Torres – 180 km 14/04 – 2ª Torres-Cambará do Sul – 140 km 15/04 – 3ª Cambará do Sul-Canela – 160 km 16/04 – 4ª Canela-Gravataí – 150 km 17/04 – 5ª Gravataí–Taquara–Rolante–S.Antônio–Glorinha–Gravataí – 150 km
Daniele Bennati (Leopard),
enfim, venceu sua primeira prova na temporada 2011. O italiano
conquistou a primeira etapa do Circuito de Sarthe, na região de
St-Mars-la-Jaille (França). Ele superou Samuel Dumoulin (Cofidis) e
Nacer Bouhanni (FdJ) após 4h50min56s.
Foi a primeira vitória de
Bennati desde setembro do último ano, quando venceu no Giro da Toscana.
"Eu sabia que eu tinha uma boa chance de vencer aqui, pois supostamente
era o melhor sprinter na prova", disse Bennati.
O italiano
estava aliviado após finalmente vencer neste primeiro semestre. Ele
obteve a segunda posição em cinco ocasiões desde o início do ano, duas
vezes no Tour do Qatar, duas vezes no Tour de Omã e na clássica
Gent-Wevelgem .
"Segundo na Gent-Wevelgem é um resultado
importante, mas foi uma grande decepção",afirmou."Tom Boonen não foi
mais forte, mas perdi a roda quando Ian Stannard mudou de posição
próximo do fim. É uma pena porque eu poderia ter vencido."
Classificação etapa
1 Daniele Bennati (Ita) Leopard Trek 4:50:56 2 Samuel Dumoulin (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne 3 Nacer Bouhanni (Fra) FDJ 4 Juan Pablo Forero Carreno (Col) Colombia Es Pasion - Cafe De Colombia 5 Jure Kocjan (Slo) Team Type 1 - Sanofi Aventis 6 Kevin Lacombe (Can) Team Spidertech Powered By C10 7 Anthony Ravard (Fra) AG2R La Mondiale 8 Jimmy Engoulvent (Fra) Saur - Sojasun 9 Matej Gnezda (Slo) Adria Mobil 10 Fabien Bacquet (Fra) Big Mat - Auber 93
Derrotado no último final
de semana na Volta de Flandres, o suiço Fabian Cancellara (Leopard)
mostrou-se confiante para a Paris-Roubaix e mandou um recado aos
adversários: “apertem os cintos!”
Cancellara comentou sobre a
terceira colocação em Flandres. De acordo com o tetracampeão mundial,
que atacou no Leberg , mas acabou neutralizado no Muur, sua intenção era
entrar para a história da prova. “Queria ter sido perfeito, mas não
foi possível. De certa forma, considero válido. Assim todos compreendem
que sou humano e posso perder.”
Mesmo sem conquistar o título, o
suiço festejou seu desempenho e deixou claro seu descontentamento com a
postura do vencedor, o belga Nick Nuyens (Saxo Bank-SunGard).
“Havia
cinquenta ciclistas atrás de um gladiador”, referindo-se a si mesmo. “
Foi um espetáculo e estou satisfeito. Eu corri para vencer, enquanto
outros correrem para me ver perder. Infelizmente não venci. Parabéns a
Nuyens, que andou na minha roda. Ele venceu, mas não vejo mérito nesse
tipo de vitória.”
Apesar de ver frustradas suas chances de
repetir a dobradinha do último ano (quando venceu a Volta de Flandres e a
Paris-Roubaix), Cancellara acredita ser o favorito para o tricampeonato
na clássica conhecida como “Inferno do Norte.”
"Em Flandres, eu
era o único dos grandes nomes no grupo da frente, então eu diria que
ainda sou o número um e favorito", disse . "Eu sou o único homem no
mundo que pode fazer um ataque como o de Flandres ou Roubaix em 2010.
Todo mundo sabe que se eu estou a 100 por cento e que devem apertar os
cintos de segurança"
A equipe Astana está em
alerta. No último ranking da UCI (União Ciclística Internacional), o
time cazaque aparece na última colocação entre as equipes ProTour, com
apenas 17 pontos – 354 a menos que a HCT-Highroad, primeira colocada.
Mesmo
com a perda de Alberto Contador, a equipe se reforçou para a atual
temporada e conta com a liderança de Alexander Vinokourov e Roman
Kreuziger. Porém, até o momento, o esquadrão conquistou uma única
vitória. Remi di Gregorio em uma das etapas da Paris-Nice.
Tanel
Kangert, ciclista estoniano, confirmou a existência de inúmeras
cobranças por parte dos investidores e patrocinadores da Astana. “No
Cazaquistão, nossos patrocinadores tem encaminhado e-mails constatemente
para os diretores da equipe. Todos estão ansiosos pelos bons resultados
e compreendemos isso. Temos um excelente elenco, com ciclistas de alto
nível”, disse em entrevista ao portal "Postimees.
Na Volta do
País Basco, após duas etapas, os melhores resultados foram conquistados
pelo experiente Vinokourov, que já revelou ser sua última temporada na
elite profissional. Na primeira etapa, Vino terminou na 14ª posição, e
foi 19º na segunda etapa.
Comparado ao mesmo período no último
ano, a equipe Astana já havia conquistado os títulos da Volta de Algarve
e da Paris-Nice, ambos os triunfos obtidos por Contador, atualmente na
Saxo Bank.
Vasili Kiryienka (Movistar)
conquistou a segunda etapa da Volta do País Basco – um percurso de 163
km entre Zumarraga e Lekunberri – após um excelente ataque nos
quilometros finais do estágio.
A equipe Movistar realizou um
grande trabalho na parte final da última subida do dia, o Alto de
Aspiroz (cat 1), a apenas 3 km da meta. O bielorrusso lançou um ataque
no momento exato e conseguiu administrar a vantage. Foi sua primeira
vitória desde 2008, quando triufou em uma das etapas do Giro d´Italia.
Andreas
Kloden (RadioShack) terminou na segunda posição, à frente de Andy
Schleck (Leopard Trek), e assumiu a liderança na classificação geral.
Já
o espanhol Joaquim Rodriguez (Katusha) acabou na décima posição,
seguido pelo compatriota Samuel Sanchez (Euskaltel), que marcou
Rodriguez durante toda a prova. Com o resultado, Kloden, Rodriguez e
Sanchez estão empatados na liderança, mas pelas bonificações o americano
veste a camisa amarela.
Classificação etapa
1 Vasili Kiryienka (Blr) Movistar Team 4:06:39 2 Andreas Klöden (Ger) Team RadioShack 0:00:02 3 Andy Schleck (Lux) Leopard Trek 4 Chris Anker Sörensen (Den) Saxo Bank Sungard 5 Christopher Horner (USA) Team RadioShack 6 Jurgen Van Den Broeck (Bel) Omega Pharma-Lotto 7 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 8 Fränk Schleck (Lux) Leopard Trek 9 Fabio Andres Duarte Arevalo (Col) Geox-TMC 10 Joaquin Rodriguez Oliver (Spa) Katusha Team
Classificação geral
1 Andreas Klöden (Ger) Team RadioShack 8:09:23 2 Joaquin Rodriguez Oliver (Spa) Katusha Team 3 Samuel Sanchez Gonzalez (Spa) Euskaltel-Euskadi 4 Christopher Horner (USA) Team RadioShack 0:00:01 5 Ryder Hesjedal (Can) Team Garmin-Cervelo 0:00:06 6 David Lopez Garcia (Spa) Movistar Team 7 Damiano Cunego (Ita) Lampre - ISD 8 Xavier Tondo Volpini (Spa) Movistar Team 9 Robert Gesink (Ned) Rabobank Cycling Team 10 Beñat Intxausti Elorriaga (Spa) Movistar Team 0:00:09